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quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

TRABALHO ESCRAVO

Trabalho Desumano e Triste

Lendo alguns jornais de circulação nacional , fiquei indignado sobre o trabalho escravo , é lamentavel saber que o recrutamentos de pais de familias nas lavouras e fazendas , ambos que são submetido as pessimas condições de trabalho, longas jornadas diaria de trabalho, sem garantia de sua saude , sendo então um artificio na geração de lucro e fortuna para o mal patrão. É necessario instrumentos para combater o trabalho indecente , e o Congresso aprove a PEC- do Tabalho Escravo e as fiscalização sejam precisa para abolir de vez com esta pratica, atraves de confisco das terras onde são encontrados essas atividades de mal tratos a trabalhadores.

SINDICALISTAS PRESENTE NO FORUM

Centrais sindicais são movimento com maior visibilidade no Fórum

A concentração para a marcha de abertura do Fórum Social Mundial (FSM) 2010 - Grande Porto Alegre, segunda-feira, no Centro da Capital gaúcha, foi uma mostra do espaço que as centrais sindicais estão ocupando nesta edição.
A reportagem é de Fernanda Bastos e publicada pelo Jornal do Comércio, 27-01-2010.
Com representação numerosa e exibição ostensiva de faixas, cartazes, camisetas e bonés, são o movimento de maior visibilidade do FSM. Na passeata inaugural, por exemplo, levaram carros de som e, com centenas de sindicalistas, tomaram o Largo Glênio Peres, gritando palavras de ordem.
O grupo quer levar a discussão de causas dos trabalhadores para a construção de uma nova agenda estratégica para o mundo. "O movimento sindical é fundamental para a construção dessa agenda mundial", avalia o organizador do FSM e presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Rio Grande do Sul, Celso Woyciechowski. A CUT estima ter mais de 500 participantes de diferentes regiões do País no Fórum.
De acordo com Woyciechowski, o movimento sindical tem o papel de fiscalizar as empresas e cobrar atitudes mais justas para a sociedade. Ele destaca, ainda, a questão ambiental como um tema que ganhará espaço nos debates. "O trabalho e a produção têm que estar inseridos nessa negociação", aponta.
O presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) no Rio Grande do Sul, Guiomar Vidor, calcula que mais de mil pessoas ligadas à entidade estejam participando desta edição do FSM.
Ele acredita que a importância do evento está em concentrar diferentes posições. "O FSM tem se posicionado como agregador de forças. Ele capta todo o tipo de luta global, principalmente a trabalhista."
O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT) no Estado, Paulo Barck, espera que mais de 100 dirigentes sindicais e associações comunitárias da organização se envolvam com as atividades do FSM. "Eles tentarão chegar às propostas que podem fazer o mundo melhor", analisa. Ele relata que a entidade mobilizou cerca de mil pessoas, ligadas direta e indiretamente ao movimento, para o FSM.
"No FSM juntamos forças para ver as coisas acontecerem", reflete. Barck acredita que, passados dez anos após a primeira edição, o inimigo dos trabalhadores continua sendo o neoliberalismo. "Vamos abordar a crise econômica para gerar alternativas e propostas concretas ao capitalismo e ao neoliberalismo", projeta.
Nesse sentido, o presidente da Força Sindical no Estado, Cláudio Janta, acrescenta que o FSM é o palco ideal para a discussão das políticas trabalhistas. Conforme Janta, além do número expressivo de brasileiros, mais de 30 dirigentes sindicais de outras nações prestigiam o encontro.
A organização não confirmou os dados informados pelas centrais porque ainda não finalizou o credenciamento de participantes.

























terça-feira, 26 de janeiro de 2010

PROJETO ANTAGONICO

A disputa de projetos está em curso

A luta dos trabalhadores tem transcorrido de forma unitaria e com precissão , que foram diversas em defesa dos inresses imediatos e historicos da classe trabalhadora, e que tivemos um saldo positivo desde a alteração da politica salarial e a presença do Brasil na agenda Internacional, propocionando ao nosso pais tranquilidade para a superação da crise atraves de politica investimentos . Mas o cenário em 2010 será um momento para as organizações sociais , desafios esses colocado apartir de dois projetos: de um lado o conceito do neoliberal de não permitir uma real destribuição de renda para a sociedade e não respeitar as organizações dos trabalhadores como instrumentos legitimos e no outro lado a afirmação de uma politica voltada a um pais democratico e popular atraves da companheira Dilma Roussete(PT) , que dará continuidade deste projeto do Brasil para o futuro.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

FILME SUGERIDO

DIARIO DE MOTOCICLETA

É o filme que retrata a viajem do jovem che guevara pela Ameria do sul e seu amigo Alberto granado, uma grande aventura do inicio ao final ,um bom filme.

sábado, 16 de janeiro de 2010

ECONOMIA SOLIDARIA

RS se prepara para a Feira Mundial de Economia Solidária e para o 1º Fórum Social

A manhã do dia 09 de janeiro foi movimentada no Centro de Referência de Economia Solidária Dom Ivo Lorscheiter, em Santa Maria (RS). Não só pelo Feirão, que ocorre todo sábado com a comercialização de artigos produzidos pelos empreendimentos da economia solidária, mas também porque foi realizada uma reunião ampliada de preparação do 1º Fórum Social e 1ª Feira Mundial de Economia Solidária. Com a presença de representantes de diversas comissões – são mais de 60 comissões que organizam as atividades - foram discutidos temas como a recepção do evento, que será formada por voluntários já a partir do dia 21 de janeiro, quando começam a chegar os primeiros participantes.
A notícia é do sítio da CNBB, 14-01-2009.
Conforme a coordenadora do Projeto Esperança/Cooesperança, irmã Lourdes Dill, diversas caravanas de outros estados brasileiros já estão confirmadas, como Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo e Paraná, além de cerca de 15 representantes do continente africano, que já asseguraram presença. A expectativa da organização é de que, aproximadamente, 150 mil pessoas participem das atividades.
O Fórum e a Feira Mundial de Economia Solidária, que acontecem em Santa Maria de 22 a 24 de janeiro, fazem parte das comemorações dos 10 anos do Fórum Social Mundial, que este ano será feito de forma descentralizada no mundo, com mais de 40 agendas já confirmadas em todos os continentes. Os eventos de Santa Maria são o pontapé inicial para essas comemorações, depois as atividades vão para Porto Alegre e Região Metropolitana do estado, entre os dias 25 e 29 de janeiro.
Entre os temas abordados na reunião, também foi debatido o mapa dos eventos, onde cada empreendimento, expositor ou debatedor terá centrada suas atividades. Os cinco grandes seminários, abordando cinco eixos principais, serão realizados em um espaço montado no Parque da Medianeira, além de toda a estrutura do Centro de Referência, que contará com a comercialização e exposição de produtos, palco e praça de alimentação. A escola irmão José Otão, que será cenário para oficinas e atividade autogestionadas, também abrigará participantes do Levante da Juventude e visitantes que utilizarem a hospedagem solidária.
O almoço, já tradicional durante a Feira do Cooperativismo de julho em Santa Maria, também fará parte do Fórum e Feira Mundial de Economia Solidária.
Para ler mais:
Economia Solidária. Uma “outra economia” ou uma economia de “pobre para pobre”?




















quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

O TRABALHADOR COM MEDO

O Assedio Moral

A violência contra o Trabalhador(a) não é feito pela tortura fisica, é um fenomeno novo que está enraizada no coração e mente do profisional , sendo evidente atraves do medo nos locais de trabalhos e presente em diversas categorias , porem no setor privado ocorrendo com mais frequencia desde a manipulação do medo com o processo de mater os percentuais de vendas ou produção em alta. O assedio moral impoe varias fases entre as humilhações aos atos descriminatorios, colocando em risco a saude do agredido, que passa a conviver com depresão rotineira, disturbios durante o sono, dores de cabeça e falta de apetite. É necessario combate-lo de forma coletiva denunciando o agressor aos orgãos competentes como: Sindicatos, Ministerio do trabalho e Ministerio Publico.

CESTA BASICA TEM REDUÇÕA

janeiro/2010Custo da cesta básica tem redução em 2009 Apenas em uma das 17 capitais onde o DIEESE realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica, o custo dos alimentos essenciais subiu em 2009. A alta foi registrada em Belém, onde os gêneros alimentícios de primeira necessidade tiveram aumento de 2,65%. As maiores retrações no custo da cesta ocorreram em João Pessoa (-14,92%), Natal (-12,57%) e Aracaju (-12,47%), enquanto a menor foi verificada em Vitória (-3,71%). Em dezembro de 2009, três capitais apresentaram alta: Brasília (2,77%), Aracaju (0,78%) e Belém (0,37%). Nas demais cidades pesquisadas, o preço da cesta caiu em dezembro, com variações que se situaram entre -1,39%, em Manaus e -8,63%, em Salvador. Apesar do recuo de 6,69% no custo dos gêneros essenciais registrado em dezembro, em Porto Alegre, a capital gaúcha continuou a registrar o maior valor para os gêneros alimentícios essenciais (R$ 237,58), o que representa uma redução de 6,78%, em relação a dezembro de 2008. A segunda capital mais cara foi São Paulo (R$ 228,19), vindo a seguir Brasília, com o custo de R$ 222,22, para os produtos de primeira necessidade. Os menores preços para o conjunto de gêneros alimentícios essenciais foram registrados em Aracaju (R$ 169,18), João Pessoa (R$ 170,63) e Recife (R$ 171,31). O valor do salário mínimo necessário finalizou 2009 equivalendo a R$ 1.995,91, ou seja, 4,29 vezes o mínimo em vigor, de R$ 465,00. Em novembro, o piso salarial era estimado em R$ 2.139,06. Em dezembro de 2008, o valor necessário para atender às despesas de uma família chegava a R$ 2.141,08. Em São Paulo, compra da cesta requer a menor jornada desde 1970 A retração nos preços dos alimentos na capital paulista no último ano fez com que a compra dos gêneros alimentícios essenciais exigisse a realização de uma jornada de 109 horas e 53 minutos, a menor desde 1970 (106 horas e 11 minutos). Veja, aqui, o texto completo da cesta básica. Acesse também: www.dieese.org.brEscritório Nacional: rua Ministro Godói, 310 Perdizes - São Paulo CEP 05001-900 Tel. 3874-5366 Escritórios Regionais: Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe www.dieese.org.br

AGRICULTURA FAMILIAR E SEU DESAFIOS

Dentre as políticas públicas priorizadas pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) nos últimos anos, certamente o incentivo à agricultura familiar ganha destaque. Dentro dessa linha, em junho de 2009, o governo federal sancionou uma lei que estabelece que um mínimo de 30% dos recursos disponíveis para compra de alimentos da merenda escolar seja proveniente da agricultura familiar, priorizando assentamentos de reforma agrária e comunidades indígenas e quilombolas. Apesar disso, quem não é do meio rural desconhece a importância desse segmento, e especialistas apontam desafios que ainda precisam ser vencidos, como a distribuição de renda no campo e fixação do pequeno agricultor, a universalização do crédito e a transferência de tecnologia às propriedades familiares.
De uma forma geral, a parcela da população urbana é pouco informada sobre o papel da agricultura familiar em suas vidas, quais nichos ela vem ocupando, principalmente no abastecimento interno, e qual a sua importância social. Entretanto, dados do MDA indicam que 70% de alimentos consumidos no Brasil são provenientes da agricultura familiar, que participa de 9% do produto interno bruto (PIB) do país, ou seja, um terço do agronegócio brasileiro. Mesmo assim, especialistas acreditam que ainda existem muitos desafios a serem enfrentados para a preservação da agricultura familiar pelo país.
Para o professor Manoel Baltasar Baptista da Costa, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a agricultura familiar assume a importância fundamental de empregadora de uma considerável parcela da população rural. “A questão mais séria é a de geração e distribuição de ocupação e renda”, explica Baltasar. Além disso, segundo ele, em alguns países da Europa, a agricultura familiar é preservada inclusive na perspectiva cultural, e sua importância transcende fatores puramente econômicos. “Eu acho que não podemos ficar nesse reducionismo do lucro e da escala, mesmo porque essa agricultura do agronegócio está nos levando ao suicídio pelo processo de devastação”, opina.
Outra questão em jogo é o êxodo rural, que mudou a configuração demográfica do país em décadas passadas e ainda hoje é preocupante. Por questões econômicas, muitos jovens agricultores acabam por abandonar as propriedades e migram para as cidades. “O jovem não está ficando. Ele está evadindo, e você vê isso, inclusive, em processos de reforma agrária”, afirma Baltasar. Para o professor da UFSCar, atualmente, a maior causa de evasão de jovens do campo é a baixa renda da produção familiar. “Eu, particularmente, acho que com a baixa qualidade de vida urbana, se na agricultura a renda fosse um pouco maior, existiriam condições de fixar muita gente no campo”, completa.
Para o professor Jalcione Pereira de Almeida, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), é necessário política pública consequente, de longa duração e que beneficie esse segmento. “Sem isso, é muito pouco provável que a gente vá conter o êxodo, o abandono e a degradação dessa agricultura”, acredita. Almeida aponta como um dos problemas do setor o fato de que, muitas vezes, mesmo os recursos disponíveis não chegam aos pequenos produtores. “Muitos desses agricultores nunca chegaram na porta de um banco. Então, nesse caso, o banco tem que chegar, a política tem que chegar ao agricultor”, completa.
Segundo Almeida, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), principal linha de crédito oferecida pelo governo federal ao agricultor familiar, muitas vezes não consegue chegar aos agricultores mais isolados no interior do Rio Grande do Sul, que não têm acesso a telefone ou internet. “Eu acho que tem como pensar políticas baseadas no crédito que possam alavancar a produtividade dessa agricultura familiar e viabilizá-la”, conclui.
Além do Pronaf, que disponibiliza até R$ 40 mil por agricultor, existem outras formas de financiamento via governo federal: Microcrédito Rural; Pronaf Mulher, que atende às mulheres agricultoras; Pronaf Floresta nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, para lavouras que planejam desenvolver projetos de sistemas agroflorestais; e auxílio às cooperativas de produção com base na agricultura familiar. O MDA também disponibiliza aos agricultores familiares financiamentos para veículos utilitários e uma política de seguros, através do Seguro da Agricultura Familiar (Seaf) e do Programa de Garantia de Preços da Agricultura Familiar (PGPAF).
Alinhados com os programas de crédito rural do governo, o Banco do Brasil e a Nossa Caixa também oferecem financiamento através do Pronaf, com juros de 1% a 5% ao ano, dependendo da renda e da destinação do recurso, e prazo de pagamento de até 2 anos, além dos financiamentos rurais tradicionais, que oferecem juros de 6,75% ao ano e prazo de pagamento de até 5 anos.
Mas como conciliar a produção com o aumento da demanda mundial por alimentos? Nos últimos anos, o aumento da população mundial e o consequente aumento da demanda por alimentos colocaram a agricultura como uma questão estratégica que vem ganhado ainda mais importância. Para Almeida, da UFRGS, essa questão é enganosa, pois é um problema essencialmente de distribuição do alimento e não de sua produção. “O que adianta aumentar a produtividade na Europa Ocidental e nos Estados Unidos, se esse aumento de produção vai continuar concentrado? Ou seja, se não houver uma desconcentração, se não houver capacidade competitiva maior entre os diferentes continentes, políticas públicas adequadas e condições para esses países onde tem pobreza e necessidade de implementar a produção, eu acho que dificilmente nós vamos resolver o problema da fome”, pondera. “Ou nós descobrimos formas de produzir alimento viável, compatível ambientalmente, socialmente e economicamente, nessas regiões que têm mais carência de fome e via agricultura familiar, fundamentalmente, ou nada feito”, completa. A questão da tecnologia rural para a agricultura familiar é outro ponto chave. Para Almeida, o cerne da questão é preservar a diversidade da agricultura familiar e evitar a padronização que ocorreu com a agricultura patronal nos últimos 40 anos, após a revolução verde. “É possível pensar em tecnologia, em avanço tecnológico e inovação no sentido de adequá-las às necessidades, às demandas dos diferentes tipos de agriculturas familiares ou de agriculturas de um modo geral, que existem no mundo. E daí nós vamos ter um quadro diverso de demandas que vai promover o desenvolvimento de diferentes agriculturas, que certamente serão muito melhor adaptadas a contextos específicos”, diz.
O professor da UFRGS ainda pondera que apenas recentemente se pensa em modernização, em avanço, em inovação tecnológica, pesquisa e extensão mais voltados para esse segmento específico de agricultura, no mundo inteiro. Segundo ele, a agricultura familiar é potencialmente capaz de alavancar a produção alimentar em escala local e pode fazer frente a essas exigências de alimento para combater a fome e a miséria no mundo.
Baltasar, da UFSCar, acredita que as tecnologias devem ser pensadas cuidadosamente para que sejam factíveis e não se perca de vista o grupo alvo. “Uma tecnologia capital intensiva para um segmento que não tem capital, uma tecnologia estandartizadora do ambiente numa região que a gente trabalha com a biodiversidade”, explica. “Então, eu acho que seria muito importante um esforço maior da área de ensino, de pesquisa e do poder público, na perspectiva de tratar a agricultura familiar de uma forma diferenciada”, continua.
Além disso, o professor da UFSCar acredita que é preciso levar em conta o custo ambiental da atividade agrícola para se medir os ganhos. “Eu acho que se fazendo mais investimentos de pesquisa, em pouco tempo, a agricultura familiar vai se mostrar mais eficiente que a convencional, se a gente calcular todos os custos e benefícios. A gente pensa produtividade, mas quanto de recurso está se degradando a longo prazo, quantas áreas já foram agrícolas e não são mais por degradação? Tem tembém a questão de poluição de água, de ar, uma série de inconvenientes. Então, é preciso pensar como trabalhar nessa perspectiva”, completa.
No Brasil, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) é responsável por um grande número de estudos e pesquisas voltados para a agricultura familiar e visando o desenvolvimento e a transferência tecnológica e de inovação. Um dos projetos da Embrapa voltados para a agricultura familiar é parte do Programa de Fortalecimento e Crescimento da Embrapa (PAC Embrapa), cujo objetivo é “gerar e disponibilizar tecnologias para assegurar a competitividade e sustentabilidade econômica, social e ambiental à agricultura familiar”.
A degradação do meio ambiente também é um aspecto em evidência nos dias de hoje, e a agricultura é certamente um fator importante para o desmatamento. Para Almeida, da UFRGS, embora não existam ainda respostas definitivas para essas questões ambientais, a conscientização ambiental em uma escala menor, como a da agricultura familiar, é mais fácil de ser realizada. “Eu não estou dizendo que naturalmente a agricultura familiar é mais conservadora que a outra, até porque eu não acredito nisso. Mas eu acho que a questão da conservação ambiental é muito mais factível, é muito mais aplicável no caso da agricultura familiar”, finaliza.
Reportagem de Alessandra Pancetti, da ComCiência (Revista Eletrônica de Jornalismo Científico, LABJOR/SBPC) publicada pelo EcoDebate, 14/01/2010
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Sobre o mesmo tema leiam, também:
Os desalojados da soja. O modus operandi do agronegócio na Argentina
Agricultura sustentável e a hidroeletricidade, artigo de Pedro Jacob Chistoffoleti
Análise do Censo Agropecuário de 2006, algumas informações

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

AUMENTO DO SALARIO MINIMO

valorização do Salario Minimo
A politica do salario minimo surgiu no Brasil, no meados dos anos 30, no Governo Geturio vargas com a Lei 185/36 e Decleto Lei 2162/40, e ao longo dos tempos a luta por aumento de salarios e contra a carestia tem envolvidos as organizações Sindicais no nosso país. Hoje atraves de varias centrais de trabalhadores por movimentos unificados na campanha de valorização do salario minimo, tanto que realizamos marchas em Brasilia, sendo que conseguimos garantir do governo uma evolução do salario, mudança da data base de maio para janeiro. Sabemos que o piso minimo de 510,00 r$ não atende as necessidas basica de uma familia, mas o aumento tem sido uma real destribuição de renda e tem fortalecido as negociações nas conveções coletivas de trabalho.

MUNDANCA DO CLIMA

O planeta está realmente esquentando?

"A mudança do clima, para mais quente ou para mais frio, ocorrerá com ou sem o nosso consentimento. Quem viver verá", afirma Gustavo M. Baptista, doutor em geologia, é professor adjunto da UnB (Universidade de Brasília) e autor do livro "Aquecimento Global: Ciência ou Religião?", em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 06-01-2010.
Eis o artigo.
Acabamos de assistir às principais lideranças mundiais reunidas em Copenhague para discutir os destinos do planeta diante da ameaça do aquecimento global antropogênico. Ironicamente, foram necessários muitos agasalhos, pois o frio de um inverno rigoroso já se anunciava.
A tese defendida pelo IPCC, de que o aquecimento é provocado pelo homem, baseia-se em três grandes pilares: as séries históricas dos desvios de temperatura global, as séries históricas de concentrações atmosféricas de dióxido de carbono (CO2) e uma previsão de clima baseada no dobro da concentração de CO2.
As séries históricas dos desvios de temperatura global, nas quais se baseia o IPCC, mostram que, nos últimos cem anos, a temperatura média do planeta aumentou 0,6, mas, ao analisarmos os dados, notamos que esse crescimento não foi constante nem linear, pois houve períodos em que ocorreu redução da temperatura do globo.
Além disso, e mais curioso ainda, observamos na análise dos mesmos dados que, nos momentos em que a temperatura subiu, não há relação de proporcionalidade com o aumento de CO2, ou seja, não é possível, com base nessas séries históricas, afirmar que a temperatura aumentou em decorrência do aumento das emissões de dióxido de carbono.
Outra observação inquietante desses dados mostra que, entre 1943 e 1966, período em que o processo de urbanização se consolidava no mundo, associado ao crescimento econômico expressivo do pós-guerra, ocorreu redução de 0,18 na temperatura global.
Mais recentemente, a partir de 2005, os dados de temperatura média global baseada em dados de satélites divulgados pela Universidade do Alabama Huntsville (UAH) mostram uma tendência de resfriamento global. Contrariando as previsões dos ambientalistas, o planeta viveu entre 2007 e 2009, no Hemisfério Norte, invernos bastante rigorosos, com direito a uma nevasca histórica em Washington no último mês de dezembro e a inacreditáveis 34,6 negativos na Alemanha, onde, de acordo com o Serviço Alemão de Meteorologia, o inverno está sendo classificado entre os cinco ou dez mais frios dos últimos cem anos.
Os outros dois pilares do aquecimento antropogênico estão relacionados à concentração de CO2 na atmosfera. Segundo os que anunciam essa pseudocatástrofe, essa concentração nunca foi tão elevada quanto agora. Será?
Essa afirmação baseia-se inicialmente nos estudos de Guy S. Callendar, que, a partir de 1938, passou a pregar a influência humana no incremento da temperatura do planeta em decorrência da queima de combustíveis fósseis. É dele um estudo publicado em 1958 que afirma que a concentração média de CO2 atmosférico no século 19 era de 290 ppm (partes por milhão) e, no século 20, chegou a 320 ppm.Estudos posteriores dos cientistas Fonselius, Koroleff e Wärme lançaram dúvida sobre a tese de Callendar, mostrando que, na verdade, ele teria escolhido a dedo seus dados.
A manipulação teve o objetivo de estabelecer uma suposta tendência de crescimento exponencial nos índices de concentração e de desprezar concentrações superiores ao patamar eleito por ele.
Nos dados desprezados, encontram-se concentrações superiores a 500 ppm já no século XIX, mas elas tiveram de ser ignoradas para tornar defensável seu ponto de vista.
Afirma-se que o grande vilão do aquecimento global é o homem, por sua parcela de contribuição para o efeito estufa -retenção do calor pelos gases que apresentam concentração variável na atmosfera, entre eles o dióxido de carbono.
Um dado que tem sido ignorado, no entanto, é que 95% do efeito estufa é decorrente da concentração de outro gás: o vapor d'água. O CO2 corresponde somente a 3,6% do total. Mais grave ainda é que, desse percentual, o homem e suas máquinas respondem por apenas 0,1%. Por essa razão, o climatologista Marcel Leroux disse que "na atmosfera do IPCC não há água".
Entramos recentemente numa nova fase fria do oceano Pacífico e enfrentamos um ciclo de manchas solares que tem apresentado uma atividade muito baixa, como se esperava com os ciclos de Gleissberg.Isso deve nos levar, ao contrário do que anunciam os profetas do apocalipse climático, a um novo período de resfriamento global, apesar do El Niño deste ano.
O fato é que as temperaturas globais são reguladas por fenômenos naturais de âmbito sistêmico. A mudança do clima, para mais quente ou para mais frio, ocorrerá com ou sem o nosso consentimento. Quem viver verá!

essa é uma contribuição do Instituto Humanista unisinos (qualquer conteudo é de responsabilidade do seu idealizador)

























terça-feira, 5 de janeiro de 2010

PARCELA DO SEGURO DESEMPREGO TEM REAJUSTE

Aumento de 9,67 para o seguro Desemprego
No dia 28 de dezembro de 2009, foi publicado no Diario Oficial da união (DOU) o reajuste do beneficio do seguro desemprego, elevando com um percentual de 9,67%, sendo que esta elevação é acompanhado com o aumento do salario minimo de 465,00 para 510,00 apartir de janeiro de 2010. A´previsão do Ministerio do Trabalho e Emprego é que 6,2 milhoes de trabalhadores recebam o seguro desemprego no ano de 2010.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

FESTA DO COMERCIARIO DE APODI-RN

A Festa foi um sucesso

O Clube da Agua Mineral no dia 27 de dezembro de 2009 foi palco da 1ª Festa do Comerciario de Apodi-RN, que contou com animação musical da Banda Feras(Apodi), com espaço interativo e um agradavel banho de piscina e brinquedos para os filh@s d@s comerciari@s, sendo realizado o 1º Torneio de futebol de campo dos comerciarios, sendo escrito 07 equipes e foi servido uma feijoda e destribuidos muitos premios para os Comerciarios presentes, este evento teve seu encerramento as 18:30. está de parabens a categoria comerciaria de Apodi-RN, que esteve presente para prestigiar este belo evento.

O ANALFABETO POLITICO

O Analfabeto Político
O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais. Bertolt Brecht

doenças é transmitida por agua e alimentos

Intoxicação alimentar é mais comum dentro de casa
O perigo mora em casa. Pelo menos no que se refere às refeições. Estudo da Secretaria de Estado da Saúde aponta que 27% (ou quase um em cada três) surtos de intoxicação alimentar registrados no Estado de São Paulo estão relacionados ao consumo de alimentos preparados nas residências.
Com a proximidade do Natal e Ano Novo, a Secretaria preparou uma série de dicas para auxiliar no preparo e manipulação de alimentos que serão consumidos durante as festas (veja relação abaixo).
Foram analisados 76,8 mil casos de DTA (doenças transmitidas por água e alimentos), ligados a 2,7 mil surtos ocorridos entre 1998 e 2008. Os casos de intoxicação relacionados ao preparo de alimentos e restaurantes, lanchonetes, bares, padarias, bifês e outros estabelecimentos que vendem comida ocupam o segundo lugar no ranking, com 24% do total de surtos.
Dez por cento dos surtos não tiveram informação do local de ocorrência e outros 39% estavam relacionados a espaços variados como creches, escolas, asilos e outros locais. A maior parte dos casos analisados, 72,5 mil, foram de diarréia aguda causada por bactéria, sendo a principal delas a Salmonella, responsável por cerca de 7 mil casos.
Entre os casos de diarréia aguda causada por Salmonella, segundo o estudo, 35% estão relacionados ao consumo de ovos crus ou mal cozidos e a alimentos preparados a base de ovos, como maionese. Outros 16% foram causados por bolos e doces, 11% pelo consumo de tortas, salgados e lanches, e 9% pela ingestão de carnes e aves.
“O cuidado na hora de preparar alimentos é fundamental para evitar intoxicações, que além de diarréia, podem causar outros sintomas como vômito, cólicas, febre e, em alguns casos, distúrbios alérgicos, neurológicos e até morte”, alerta Maria Bernadete de Paula Eduardo, diretora da Divisão de Doenças Transmitidas por Água e Alimentos do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria.
Dicas para o preparo e consumo de alimentos:
- Cozinhar, assar ou fritar muito bem as carnes bovinas, suínas, aves, peixes, ovos ou outros produtos de origem animal. O interior do alimento deve estar suficientemente aquecido e cozido para se matar as bactérias ou outros microorganismos.
- Separar os alimentos durante sua preparação. Separar aqueles que já foram lavados e desinfetados dos que ainda serão preparados. Não utilizar a mesma faca durante a preparação dos alimentos, e sempre higienizá-la com água e sabão antes de tocar cada alimento.
- Não misturar os diferentes alimentos na pia enquanto os preparar e sempre higienizar as mãos, os utensílios e a superfície da pia, com água e sabão, a cada preparo de alimento.
- Cuidado com os utensílios de madeira, como colheres de pau e tábuas de carne. Nos restaurantes, o uso desses materiais é proibido. Em casa, após a utilização, leve-os bem com água e sabão e deixe-os secar bem antes de guardá-los. Se apresentarem ranhuras, riscas ou trincas, despreze-os, pois a higienização se torna difícil.
- Lavar sempre as mãos antes de preparar ou comer alimentos e toda vez que utilizar obanheiro ou chegar da rua. Pessoas que cuidam de crianças devem lavar bem as mãos depois de trocar fraldas de bebês e antes de preparar ou ingerir alimentos. Após brincar ou tratar de animais de estimação lave bem as mãos. Salmonellas podem ser transmitidas por bichinhos como iguanas, hamsters e outros.
- Lave bem frutas e verduras com água potável/tratada e depois as higienize com hipoclorito de sódio ou água sanitária (siga as instruções no rótulo ou bula do produto). Vinagre doméstico não mata os microrganismos, ajuda apenas a despregar sujeiras.
- Não compre produtos de origem clandestina ou de quem você não tenha certeza de que está familiarizado com os procedimentos corretos, seja de criação de animais para consumo humano, seja na plantações/hortas ou no preparo/fabricação de alimentos. Muito cuidado com conservas de carnes e vegetais, de origem clandestina ou caseira, pois podem ter sido feitas sem higiene e conter a toxina que causa o botulismo (doença grave e fatal se não tratada a tempo), além de outras bactérias que causam diarréia.
- Sempre aquecer ou reaquecer os alimentos antes de ingeri-los, mesmo que tenham anteriormente sido guardados na geladeira. Em padarias, rotisseries e outros estabelecimentos comerciais, não compre ou coma salgados ou tortas com recheios que estejam no balcão à temperatura ambiente. Esses produtos deverão estar no refrigerador e serem reaquecidos antes do consumo ou estarem em balcão térmico em temperatura acima de 60°C. Sobremesas e bolos com cremes ou recheios úmidos devem permanecer em balcões adequadamente refrigerados. Guloseimas doces ou salgadas preparadas no comércio devem também portar etiquetas que indiquem a data de validade.
- Guardar sempre as sobras de alimentos dentro da geladeira. Não deixe os alimentos preparados (pratos cozidos, fritos ou assados ou saladas, sobremesas, etc.) em temperatura ambiente por mais que duas horas, pois os microrganismos e suas toxinas começam a se desenvolver. Organize sua geladeira sem enchê-la demais, pois a quantidade excessiva de alimentos, bebidas, etc., impede a circulação de ar refrigerado. Alimentos perecíveis (leite, queijo, manteiga, iogurte, doces, etc.) devem ficar nas prateleiras superiores que são mais frias. Não guarde os ovos na porta, pois o movimento constante de abrir/fechar a porta pode quebrá-los e assim contaminar outros alimentos. Guarde-os em uma forma de plástico de modo que fiquem separados de outros alimentos. Verduras, frutas e legumes podem ficar nas prateleiras ou gavetas de baixo. Na porta da geladeira guarde alimentos industrializados como sucos em caixas tetrapak, frascos de mostarda, catchup, molhos, conservas em vidro, refrigerantes, pó de café, etc. Use, de preferência, recipientes de vidro ou cerâmica/louça, tampados, para guardar sobras de alimentos ou então potes de plástico, desde que não estejam danificados ou com ranhuras que são de difícil higienização e de risco para crescimento de bactérias ou mofos. Alimentos a ser congelados devem ficar no compartimento de cima (freezer ou congelador), embalados e organizados por tipo de produto, de forma a não contaminar outros alimentos tais como aqueles que serão servidos sem cocção prévia – por ex., sobremesas geladas. Higienize sempre seu refrigerador/freezer seguindo as instruções do fabricante.
- Lavar sempre as latas e garrafas de refrigerante ou outras bebidas com água e sabão.
- Recusar canudinhos sem embalagem, pois podem ter sido reaproveitados.
- Prefira maionese e outros molhos em saches industrializados. Evite consumir esses produtos em bisnagas e frascos reutilizáveis deixados nas mesas de bares, restaurantes e lanchonetes, pois, em geral, ficam em temperatura ambiente e os conteúdos são repostos sem prévia higienização, fatores que favorecem a multiplicação das bactérias. Não coma saladas com maionese tipo ”caseira” feita de ovos crus.
- Observar sempre a higiene do lugar onde se vai comer fora. Evite comida de rua e principalmente os locais onde não haja refrigerador para armazenar os produtos perecíveis ou falte local com água para a devida higienização das mãos do manipulador/preparador de alimentos. Na praia, não coma salgadinhos, sanduíches, frutos do mar ou petiscos que estejam à temperatura ambiente. Ostras cruas e outros frutos do mar, em temperatura ambiente e sem higiene podem causar graves intoxicações. Prefira os restaurantes onde você possa comer pratos feitos na hora. Nos “self-services”, veja se os pratos quentes estão em balcão térmico adequado que os mantenha bem quentes, e se as saladas e sobremesas estão em balcão devidamente refrigerado. Observe também se os balcões onde você se serve têm anteparos que evitem que o consumidor contamine a comida espirrando ou tossindo ou mesmo encostando punhos de suas blusas, camisas, aventais, que podem contaminar os alimentos preparados. Veja também se o restaurante dispõe de uma pia com sabão e toalhas de papel para que o consumidor lave as mãos antes de começar a se servir, ou sentar-se à mesa. Veja como estão as chapas dos fogões, as panelas, os azulejos das paredes, onde está o recipiente de lixo, a limpeza do chão. É importante visitar a cozinha dos restaurantes onde você vai fazer suas refeições. Notifique à Vigilância Sanitária de sua cidade os locais sem higiene e sem os cuidadosnecessários para comercialização ou preparação de alimentos seguros.
- Se você estiver doente, evite preparar alimentos que serão consumidos por outras pessoas, pois pode haver contaminação do alimento e propagação para outras pessoas. Diarréias, Febre Tifóide, Hepatite A, e inclusive gripes e resfriados, podem ser veiculados para outras pessoas quando foram preparados por pessoas com essas doenças.
Informe da Secretaria de Estado da Saúde, São Paulo, publicado pelo EcoDebate, 04/01/2010
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sábado, 2 de janeiro de 2010

FORUM SOCIAL MUNDIAL

O Forum Social Mundial de Volta A Porto Alegre
Nos dias 25 a 29 de janeiro de 2010, Porto Alegre será palco do grande evento social, depois de algumas edições ter circulado em alguns paises, de volta em sua edição de comemoração dos 10 anos, que será uma espaço bastante rico de ideias, formulação de propostas e troca de experiencias de articulação dos movimentos sociais do mundo. O Forum terá alguns desafios, fazer um balanço critico das edições passadas , elabolar suas estrategias de ações, mas com certeza será um momento impar para os movimentos sociais , pois participei das edicões 2ª e 3ª ambos em Porto Alegre (RS) , e sei da capacidade e importancia que é o Forum Social Mundial no Brasil.

A CURA PELA PLANTA

O Valor Do Cha do Alecrim
Desde os tempos remotos o homem utiliza as ervas como forma de cura ou previnir doenças, mas vivemos nos temos modernos, onde as pessoas não valoriza a capacidade o alecrim, que ajuda a recompor o sistema nervoso, depois de um dia agitado e estressante, tomar um cha das 10:00 se tornou uma rotina diaria, e veja pra serve está milagrosa planta:

Ajuda a recompor o sistema nervoso após uma longa atividade intelectual.
Ajuda o corpo a assimilar o açúcar, por isso é ótimo para diabéticos.
É digestivo e sudorífero.
É excelente contra anemia, menstruação insuficiente e problemas de irrigação sanguínea.
É excelente contra resfriado e bronquite.
É indicado para tendinite e dores musculares.
É indicado para problemas no coração, como arritmia cardíaca.
É ótimo contra cansaço mental e estafa.
É ótimo contra perda de memória e aumenta a capacidade de aprendizado.
É ótimo para a saúde da pele e contra lesões e queimaduras.
É útil contra queda de cabelo e caspa. Nesses casos, pode-se beber o chá e enxaguar o cabelo com ele.
Equilibra a temperatura do sangue e de todo o corpo.
Estimula o metabolismo, agindo no fígado e melhorando a irrigação dos órgãos.
Fortalece o centro vital e age em todo o organismo.






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unidade dos comerciarios da PB e RN


1º Congresso dos Comerciarios da Paraiba e Rio Grande do Norte
Nos dias 27 e 28 de novembro de 2009 , em João Pessoa, aconteceu o 1º congresso dos comerciarios da PB E RN, com o tema ¨A copa do mundo. Desemvolvimento economico e mercado de trabalho. no comercio de bens,serviço e turismo¨. O objetivo central deste evento era a criação de Federação para unificação dos comerciarios cutista na região nordeste(PB e RN), e para enfrentar diversos desafios foi eleita uma direção da Federação, garantindo a participação de representação de Entidades Sindicais.