quinta-feira, 30 de setembro de 2010
O ATO MEDICO
Ato Médico é um nome usado popularmente, que se refere ao projeto de Lei 7.703/2006 (PL:7.703/2006)Essa lei tem como objetivo regulamentar a profissão de Medicina no Brasil, e especificar quais as areas de atuação de um médico, ou seja, essa lei tem como objetivo definir o que é de exclusividade de um médico,e o que é de exclusividade de outras profissoes da area da saude.Porem ao invez do projeto ser justo e imparcial, ele agride todas as outras profissoes da area da saude, por se tratar de uma lei que impede varios profissionais da area da Saude de desempenhas o seu papel, deixando todos sobre a tutela de um medico.O maior Problema dessa lei é que ela retira direitos que antes eram exercidos por outros profissionais, e os restringe somente aos médicos.O projeto estabelece que caberia aos médicos o direito de realizar o diagnóstico das doenças (nosológico) e a prescrição terapêutica (tipo de tratamento).Caso isso seja aprovado, um individuo só poderá fazer fisioterapia caso o médico prescreva, só poderá fazer uma consulta comum psicologo caso o medico prescreva entre outros...É evidente que nenhum médico tem a competencia para tal ato, pois sao 13 as profissoes da area da saude, como um unico profissionl irã conhecer as 13 profissoes melhor que o profissional de cada area.
ONG DOS TECNICOS EM RADIOLOGIA II
Car@s Amig@s, tenho recebidos diversos e-mail´s principalmente dos profissionais em saude, arrespeito do texto postado neste blog no dia 22 de setembro de 2010 com titulo "ONG dos tecnicos em Radiologia é criada , são leitores deste espaço , que tem elogiado a iniciativa de nós profissionais na area radiologica , e destacando que a Entidade serà uma ferramenta de fortalecimento e amplitude profissional. Posso dizer que nós que fazemos o ITR (instituto dos Tecnicos em Radiologia), agradecemos a todas as iniciativas de apoios e solidaliedade em plol de uma organização que terá pela frente terá imensos desafios , mas so unidos poderemos conquistar o respeito profissional e cidadania , portanto estaremos a disposiçao para estabelecer parcerias com todos profissionais em saude.
Jose Rodrigues- Tecnico em Radiologia
Jose Rodrigues- Tecnico em Radiologia
É PRECISO PLANTAR O MELHOR
Car@s Amig@s, que tem buscado meu blog como forma de informações e reflexão, aluguns mais criticos e outros mas ponderados, mas o proposito deste espaço é de democratizar e garantir uma socialização do conhecimento, recebendo e passando. e gostaria de repassar este texto recebido pela ONG- Transparencia, que ajudará no entendimento sobre as eleiçoes 2010 para o Senado Federal, ja que é o momento de plantar uma boa semente no presente e colher um bom fruto no futuro.
Senadores do RN são os menos produtivos do Brasil De acordo com a ONG Transparência Brasil, a mais importante instituição brasileira de fiscalização dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, os senadores do Rio Grande do Norte, Garibaldi Alves Filho (PMDB), José Agripino Maia (DEM) e Rosalba Ciarlini (DEM), formam a bancada menos produtiva no senado federal. Os três juntos são responsáveis por apenas 17 iniciativas, mas, nenhuma delas aprovada.Dos vinte e sete estados brasileiros mais o Distrito Federal, foi à única bancada no senado federal que não aprovou nada. Das 17 matérias apresentadas pelos senadores potiguares, o que representa 5,7 matérias por cada um, a taxa de aprovação foi 0,0%.Os números deixam evidente o descaso e o descompromisso dos senadores do Rio Grande do Norte, quando se sabe que os três tiveram tempo para mostrar serviço e não fizeram. O que a sociedade espera dos parlamentares é uma atuação mais incisiva na aprovação de políticas e medidas que gerem a inclusão social através da geração de riquezas e renda com redistribuição justa. Diante do baixo desempenho do Rio Grande do Norte na melhoria de condições de vida de sua população, os três senadores potiguares têm feito muito pouco pelo estado. O desempenho de Garibaldi, Agripino e Rosalba é pífio. O estado tem três senadores apáticos e sem propostas para o país. Lamentável para o RN!Todo o estudo da ONG Transparência Brasil você pode conhecer no link http://www.excelencias.org.br/docs/prod_leg_congresso.pdf do site http://www.transparencia.org.br/index.html que abriga o “Projeto Excelências”.
Senadores do RN são os menos produtivos do Brasil De acordo com a ONG Transparência Brasil, a mais importante instituição brasileira de fiscalização dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, os senadores do Rio Grande do Norte, Garibaldi Alves Filho (PMDB), José Agripino Maia (DEM) e Rosalba Ciarlini (DEM), formam a bancada menos produtiva no senado federal. Os três juntos são responsáveis por apenas 17 iniciativas, mas, nenhuma delas aprovada.Dos vinte e sete estados brasileiros mais o Distrito Federal, foi à única bancada no senado federal que não aprovou nada. Das 17 matérias apresentadas pelos senadores potiguares, o que representa 5,7 matérias por cada um, a taxa de aprovação foi 0,0%.Os números deixam evidente o descaso e o descompromisso dos senadores do Rio Grande do Norte, quando se sabe que os três tiveram tempo para mostrar serviço e não fizeram. O que a sociedade espera dos parlamentares é uma atuação mais incisiva na aprovação de políticas e medidas que gerem a inclusão social através da geração de riquezas e renda com redistribuição justa. Diante do baixo desempenho do Rio Grande do Norte na melhoria de condições de vida de sua população, os três senadores potiguares têm feito muito pouco pelo estado. O desempenho de Garibaldi, Agripino e Rosalba é pífio. O estado tem três senadores apáticos e sem propostas para o país. Lamentável para o RN!Todo o estudo da ONG Transparência Brasil você pode conhecer no link http://www.excelencias.org.br/docs/prod_leg_congresso.pdf do site http://www.transparencia.org.br/index.html que abriga o “Projeto Excelências”.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
CARTA DOS CONSELHOS DE ENFERMAGEM
21/09/2010 - Carta dos Conselhos de Enfermagem do Brasil – 13º CBCENF Natal/RN O
Conselho Federal de Enfermagem, os Conselhos Regionais de Enfermagem do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, reuniu-se na cidade de Natal, de 15 a 18 de setembro de 2010, em seu 13º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem. Este contou com a participação de 6.400 enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem, parteiras e estudantes de enfermagem que atualizaram, aprofundaram os debates e propuseram encaminhamentos sobre “Os dilemas éticos e legais da Enfermagem” presentes na atual conjuntura da produção de serviços de saúde, em todas as regiões do País. Estes encaminhamentos conformam-se através desta Carta dos Conselhos de Enfermagem do Brasil – Natal/RN. O Sistema Cofen/ Conselhos Regionais reafirma:
* Seu compromisso com a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) público e universal e com a ampliação do acesso da população a cuidados de enfermagem qualificados no sistema de produção de serviços de saúde, passo fundamental, para a conquista da atenção integral à saúde;
* A necessidade de que os governantes do Brasil ampliem os recursos públicos para o setor de saúde, educação e segurança, base para a consolidação dos princípios de cidadania brasileira; * Que a Enfermagem continuará contribuindo para a construção de uma sociedade livre, democrática e laica em sintonia com as necessidades e interesses dos usuários dos serviços de saúde, participando da construção e defesa das políticas públicas de Estado;
* A defesa das prerrogativas profissionais e legais da enfermagem, ampliando e aprimorando as relações com os poderes legislativo, executivo e judiciário, em todas as instâncias federativas;
* A importância de que os parlamentares brasileiros votem em definitivo a regulamentação da Emenda Constitucional 29 (PEC 29); * Os compromissos político-profissionais assumidos conjuntamente com a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e Associação Nacional dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (ANATEn), a serem viabilizados no conjunto destas e outras organizações que queiram se incorporar, articulando ações intersetoriais e multiprofissionais na defesa das condições de trabalho e dos trabalhadores;
* A necessidade de um amplo movimento interno e externo à profissão para que seja aprovada a jornada de 30 horas semanais para a Enfermagem Brasileira, para atender as determinações da Organização Internacional do Trabalho e ofertar maior segurança e proteção aos trabalhadores da área, usuários e pacientes do SUS;
* A necessidade de que seja definido um Piso Nacional Salarial para a Enfermagem Brasileira;
* A necessidade de estabelecer, em lei, um Plano de Cargos, Salários e Carreira Unificado para o SUS;
* A importância de deflagrar uma campanha em defesa da qualidade da educação em enfermagem, com o envolvimento de todas as organizações da Enfermagem brasileira, das instituições formadoras, instituições reguladoras (Conselho Nacional de Educação, Conselhos Estaduais de Educação e Conselho Nacional de Saúde);
* A importância da incorporação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) junto ao SUS;
* A importância da Pesquisa Nacional sobre a Enfermagem no Brasil, que será realizada pelo Cofen e Fiocruz, em parceria com a ABEn, FNE e ANATEn. Esta objetiva fornecer dados e elementos para a investigação e para o estabelecimento de novas agendas políticas para a Enfermagem brasileira;
* A necessidade de estabelecer uma nova estrutura legal para a organização político administrativa do Sistema Cofen/Corens, em Lei a ser aprovada no Congresso Nacional; * A necessidade de atualizar a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem Brasileira em consonância com as novas diretrizes e princípios.
Conselho Federal de Enfermagem, os Conselhos Regionais de Enfermagem do Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins, reuniu-se na cidade de Natal, de 15 a 18 de setembro de 2010, em seu 13º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem. Este contou com a participação de 6.400 enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem, parteiras e estudantes de enfermagem que atualizaram, aprofundaram os debates e propuseram encaminhamentos sobre “Os dilemas éticos e legais da Enfermagem” presentes na atual conjuntura da produção de serviços de saúde, em todas as regiões do País. Estes encaminhamentos conformam-se através desta Carta dos Conselhos de Enfermagem do Brasil – Natal/RN. O Sistema Cofen/ Conselhos Regionais reafirma:
* Seu compromisso com a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) público e universal e com a ampliação do acesso da população a cuidados de enfermagem qualificados no sistema de produção de serviços de saúde, passo fundamental, para a conquista da atenção integral à saúde;
* A necessidade de que os governantes do Brasil ampliem os recursos públicos para o setor de saúde, educação e segurança, base para a consolidação dos princípios de cidadania brasileira; * Que a Enfermagem continuará contribuindo para a construção de uma sociedade livre, democrática e laica em sintonia com as necessidades e interesses dos usuários dos serviços de saúde, participando da construção e defesa das políticas públicas de Estado;
* A defesa das prerrogativas profissionais e legais da enfermagem, ampliando e aprimorando as relações com os poderes legislativo, executivo e judiciário, em todas as instâncias federativas;
* A importância de que os parlamentares brasileiros votem em definitivo a regulamentação da Emenda Constitucional 29 (PEC 29); * Os compromissos político-profissionais assumidos conjuntamente com a Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn) e Associação Nacional dos Técnicos e Auxiliares de Enfermagem (ANATEn), a serem viabilizados no conjunto destas e outras organizações que queiram se incorporar, articulando ações intersetoriais e multiprofissionais na defesa das condições de trabalho e dos trabalhadores;
* A necessidade de um amplo movimento interno e externo à profissão para que seja aprovada a jornada de 30 horas semanais para a Enfermagem Brasileira, para atender as determinações da Organização Internacional do Trabalho e ofertar maior segurança e proteção aos trabalhadores da área, usuários e pacientes do SUS;
* A necessidade de que seja definido um Piso Nacional Salarial para a Enfermagem Brasileira;
* A necessidade de estabelecer, em lei, um Plano de Cargos, Salários e Carreira Unificado para o SUS;
* A importância de deflagrar uma campanha em defesa da qualidade da educação em enfermagem, com o envolvimento de todas as organizações da Enfermagem brasileira, das instituições formadoras, instituições reguladoras (Conselho Nacional de Educação, Conselhos Estaduais de Educação e Conselho Nacional de Saúde);
* A importância da incorporação da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) junto ao SUS;
* A importância da Pesquisa Nacional sobre a Enfermagem no Brasil, que será realizada pelo Cofen e Fiocruz, em parceria com a ABEn, FNE e ANATEn. Esta objetiva fornecer dados e elementos para a investigação e para o estabelecimento de novas agendas políticas para a Enfermagem brasileira;
* A necessidade de estabelecer uma nova estrutura legal para a organização político administrativa do Sistema Cofen/Corens, em Lei a ser aprovada no Congresso Nacional; * A necessidade de atualizar a Lei do Exercício Profissional da Enfermagem Brasileira em consonância com as novas diretrizes e princípios.
13º CONGRESSO DE ENFERMAGEM
Conversando com diversos profissionais de enfermagem, arrespeito do congresso de nacional,que aconteceu em Natal-RN entre os dias 15 a 18 de setembro de 2010, as analises do processo superou as expectativas dos congresistas, dando destaque na desefa do Sistema Unico de Saude(sus), para dar proseguimento o debate sobre o evento, estarei publicando a carta dos conselhos de enfermagem. parabens para os profissionais que participaram do 13º CBNNCF.
domingo, 26 de setembro de 2010
A MIDIA COMERCIAL EM GUERRA CONTRA LULA E DILMA
"Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta", escreve Leonardo Boff, teólogo.
Eis o artigo.
Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.
Esta história de vida, me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.
Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e xulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.
Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.
Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.
Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascedente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.
Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palabra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.
O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.
Outro conceito innovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.
O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.
O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiro
Eis o artigo.
Sou profundamente pela liberdade de expressão em nome da qual fui punido com o “silêncio obsequioso” pelas autoridades do Vaticano. Sob risco de ser preso e torturado, ajudei a editora Vozes a publicar corajosamente o “Brasil Nunca Mais” onde se denunciavam as torturas, usando exclusivamente fontes militares, o que acelerou a queda do regime autoritário.
Esta história de vida, me avalisa fazer as críticas que ora faço ao atual enfrentamento entre o Presidente Lula e a midia comercial que reclama ser tolhida em sua liberdade. O que está ocorrendo já não é um enfrentamento de idéias e de interpretações e o uso legítimo da liberdade da imprensa. Está havendo um abuso da liberdade de imprensa que, na previsão de uma derrota eleitoral, decidiu mover uma guerra acirrada contra o Presidente Lula e a candidata Dilma Rousseff. Nessa guerra vale tudo: o factóide, a ocultação de fatos, a distorção e a mentira direta.
Precisamos dar o nome a esta mídia comercial. São famílias que, quando vêem seus interesses comerciais e ideológicos contrariados, se comportam como “famiglia” mafiosa. São donos privados que pretendem falar para todo Brasil e manter sob tutela a assim chamada opinião pública. São os donos do Estado de São Paulo, da Folha de São Paulo, de O Globo, da revista Veja na qual se instalou a razão cínica e o que há de mais falso e xulo da imprensa brasileira. Estes estão a serviço de um bloco histórico, assentado sobre o capital que sempre explorou o povo e que não aceita um Presidente que vem deste povo. Mais que informar e fornecer material para a discusão pública, pois essa é a missão da imprensa, esta mídia empresarial se comporta como um feroz partido de oposição.
Na sua fúria, quais desesperados e inapelavelmente derrotados, seus donos, editorialistas e analistas não têm o mínimo respeito devido à mais alta autoridade do pais, ao Presidente Lula. Nele vêem apenas um peão a ser tratado com o chicote da palavra que humilha.
Mas há um fato que eles não conseguem digerir em seu estômago elitista. Custa-lhes aceitar que um operário, nordestino, sobrevivente da grande tribulação dos filhos da pobreza, chegasse a ser Presidente. Este lugar, a Presidência, assim pensam, cabe a eles, os ilustrados, os articulados com o mundo, embora não consigam se livrar do complexo de vira-latas, pois se sentem meramente menores e associados ao grande jogo mundial. Para eles, o lugar do peão é na fábrica produzindo.
Como o mostrou o grande historiador José Honório Rodrigues (Conciliação e Reforma) “a maioria dominante, conservadora ou liberal, foi sempre alienada, antiprogresssita, antinacional e nãocontemporânea. A liderança nunca se reconciliou com o povo. Nunca viu nele uma criatura de Deus, nunca o reconheceu, pois gostaria que ele fosse o que não é. Nunca viu suas virtudes nem admirou seus serviços ao país, chamou-o de tudo, Jeca Tatu, negou seus direitos, arrasou sua vida e logo que o viu crescer ela lhe negou, pouco a pouco, sua aprovação, conspirou para colocá-lo de novo na periferia, no lugar que contiua achando que lhe pertence (p.16)”.
Pois esse é o sentido da guerra que movem contra Lula. É uma guerra contra os pobres que estão se libertando. Eles não temem o pobre submisso. Eles tem pavor do pobre que pensa, que fala, que progride e que faz uma trajetória ascedente como Lula. Trata-se, como se depreende, de uma questão de classe. Os de baixo devem ficar em baixo. Ocorre que alguém de baixo chegou lá em cima. Tornou-se o Presidene de todos os brasileiros. Isso para eles é simplesmente intolerável.
Os donos e seus aliados ideológicos perderam o pulso da história. Não se deram conta de que o Brasil mudou. Surgiram redes de movimentos sociais organizados de onde vem Lula e tantas outras lideranças. Não há mais lugar para coroneis e de “fazedores de cabeça” do povo. Quando Lula afirmou que “a opinião pública somos nós”, frase tão distorcida por essa midia raivosa, quis enfatizar que o povo organizado e consciente arrebatou a pretensão da midia comercial de ser a formadora e a porta-voz exclusiva da opinião pública. Ela tem que renunciar à ditadura da palabra escrita, falada e televisionada e disputar com outras fontes de informação e de opinião.
O povo cansado de ser governado pelas classes dominantes resolveu votar em si mesmo. Votou em Lula como o seu representante. Uma vez no Governo, operou uma revolução conceptual, inaceitável para elas. O Estado não se fez inimigo do povo, mas o indutor de mudanças profundas que beneficiaram mais de 30 milhões de brasileiros. De miseráveis se fizeram pobres laboriosos, de pobres laboriosos se fizeram classe média baixa e de classe média baixa de fizeram classe média. Começaram a comer, a ter luz em casa, a poder mandar seus filhos para a escola, a ganhar mais salário, em fim, a melhorar de vida.
Outro conceito innovador foi o desenvolvimento com inclusão soicial e distribuição de renda. Antes havia apenas desenvolvimento/crescimento que beneficiava aos já beneficiados à custa das massas destituidas e com salários de fome. Agora ocorreu visível mobilização de classes, gerando satisfação das grandes maiorias e a esperança que tudo ainda pode ficar melhor. Concedemos que no Governo atual há um déficit de consciência e de práticas ecológicas. Mas importa reconhecer que Lula foi fiel à sua promessa de fazer amplas políticas públicas na direção dos mais marginalizados.
O que a grande maioria almeja é manter a continuidade deste processo de melhora e de mudança. Ora, esta continuidade é perigosa para a mídia comercial que assiste, assustada, o fortalecimento da soberania popular que se torna crítica, não mais manipulável e com vontade de ser ator dessa nova história democrática do Brasil. Vai ser uma democracia cada vez mais participativa e não apenas delegatícia. Esta abria amplo espaço à corrupção das elites e dava preponderância aos interesses das classes opulentas e ao seu braço ideológico que é a mídia comercial. A democracia participativa escuta os movimentos sociais, faz do Movimento dos Sem Terra (MST), odiado especialmente pela VEJA faz questão de não ver, protagonista de mudanças sociais não somente com referência à terra mas também ao modelo econômico e às formas cooperativas de produção.
O que está em jogo neste enfrentamento entre a midia comercial e Lula/Dilma é a questão: que Brasil queremos? Aquele injusto, neocoloncial, neoglobalizado e no fundo, retrógrado e velhista ou o Brasil novo com sujeitos históricos novos, antes sempre mantidos à margem e agora despontando com energias novas para construir um Brasil que ainda nunca tínhamos visto antes.
Esse Brasil é combatido na pessoa do Presidente Lula e da candidata Dilma. Mas estes representam o que deve ser. E o que deve ser tem força. Irão triunfar a despeito das má vontade deste setor endurecido da midia comercial e empresarial. A vitória de Dilma dará solidez a este caminho novo ansiado e construido com suor e sangue por tantas gerações de brasileiro
INDENIZAÇAO PARA TRABALHADOR
Sentença proferida pelo juiz Guilherme Ludwig, da 7ª Vara do Trabalho de Salvador (BA), condenou o Banco Bradesco a pagar R$ 100 mil de reparação por dano moral coletivo, por discriminação estética - o banco proíbe que os funcionários usem barba.
O valor deve ser recolhido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e o banco ainda deve divulgar, "nos jornais de maior circulação na Bahia, durante dez dias seguidos, e em todas as redes de televisão aberta, em âmbito nacional", uma mensagem reconhecendo a "ilicitude de seu comportamento".
O Bradesco também deverá alterar seu Manual de Pessoal, "para incluir expressamente a possibilidade do uso de barba por parte dos funcionários".
A ação, asssinada pelo procurador Manoel Jorge e Silva Neto, do Ministério Público do Trabalho da Bahia, em fevereiro de 2008, foi baseada na denúncia de um dirigente do Sindicato dos Bancários do Estado, funcionário do banco. Por ter a pele sensível à lâmina, o barbear diário - a que estava obrigado - causava erupções em seu rosto.
O Bradesco alegou, em sua defesa, que uma pesquisa interna apontou que "barba piora a aparência" e que seu uso pode atrapalhar o sucesso profissional.
Na sentença, o juiz referiu que a pesquisa foi feita apenas com executivos e citou Jesus Cristo, Charles Darwin e o presidente Lula, entre outros, para rebater o argumento.
Segundo o julgado, a proibição constitui "conduta patronal que viola inequivocamente o direito fundamental à liberdade de dispor de e construir a sua própria imagem em sua vida privada". O Bradesco pode recorrer ao TRT-BA.
contribuiçao da jusbrasil noticias
O valor deve ser recolhido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e o banco ainda deve divulgar, "nos jornais de maior circulação na Bahia, durante dez dias seguidos, e em todas as redes de televisão aberta, em âmbito nacional", uma mensagem reconhecendo a "ilicitude de seu comportamento".
O Bradesco também deverá alterar seu Manual de Pessoal, "para incluir expressamente a possibilidade do uso de barba por parte dos funcionários".
A ação, asssinada pelo procurador Manoel Jorge e Silva Neto, do Ministério Público do Trabalho da Bahia, em fevereiro de 2008, foi baseada na denúncia de um dirigente do Sindicato dos Bancários do Estado, funcionário do banco. Por ter a pele sensível à lâmina, o barbear diário - a que estava obrigado - causava erupções em seu rosto.
O Bradesco alegou, em sua defesa, que uma pesquisa interna apontou que "barba piora a aparência" e que seu uso pode atrapalhar o sucesso profissional.
Na sentença, o juiz referiu que a pesquisa foi feita apenas com executivos e citou Jesus Cristo, Charles Darwin e o presidente Lula, entre outros, para rebater o argumento.
Segundo o julgado, a proibição constitui "conduta patronal que viola inequivocamente o direito fundamental à liberdade de dispor de e construir a sua própria imagem em sua vida privada". O Bradesco pode recorrer ao TRT-BA.
contribuiçao da jusbrasil noticias
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
EVENTO DOS TECNICOS EM RADIOLOGIA
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
ONG DOS TECNICOS EM RADIOLOGIA É CRIADA
No dia 16 de setembro de 2010 em Mossoró, foi fundada a (ITR) Instituto dos Técnicos em Radiologia de Mossoró e Região Oeste, uma Entidade sem fins lucrativos e que tem o propósito de organizar os profissionais em Técnicas Radiológicas e ampliar os conhecimentos na formação e valorização profissional . A ONG nasceu fortalecida , pois a participação dos Técnicos em Radiologia foi importante superando as expectativas de nós da Organização, e nosso principal desafio é buscar uma imagem de boa qualidade na Região.
Saudações Radiológicas
Jose Rodrigues – Técnico em Radiologia
Saudações Radiológicas
Jose Rodrigues – Técnico em Radiologia
I JORNADA NORTE - NORDESTE DE TECNOLOGIA RADIOLÓGICA
Mossoro Com Boa Representaçao em Fortaleza
Nos dias 03 a 05 de setembro, aconteceu a em Fortaleza-CE , a I jornada Norte e Nordeste de Tecnoloia Radiologica, com o tema sustentar o futuro é nosso desafio, com a participaçao de mais de 700 tecnicos de radiologia,o evento foi positivo para nós profissionais da Radiologia, que propocionou conhecimentos e uma qualificaçao continuada,e os tecnicos em Radiologia de Mossoro e Regiao com 36 participantes.
Jose Rodrigues - Tecnico em Radiologia
Nos dias 03 a 05 de setembro, aconteceu a em Fortaleza-CE , a I jornada Norte e Nordeste de Tecnoloia Radiologica, com o tema sustentar o futuro é nosso desafio, com a participaçao de mais de 700 tecnicos de radiologia,o evento foi positivo para nós profissionais da Radiologia, que propocionou conhecimentos e uma qualificaçao continuada,e os tecnicos em Radiologia de Mossoro e Regiao com 36 participantes.
Jose Rodrigues - Tecnico em Radiologia
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